4 de abril de 2011

E nesse dia-a-dia de correrias e ansiedades, me perco nos afazeres, me deslumbro nos passeios e esqueço do que ainda é vivo dentro do peito.
Afogando e disperçando tudo que não fará mais parte de mim, da minha vida. Uma sessão de desapego a longo prazo. É lento e requer muito querer. A vontade de expandir novas pessoas, lugares me consome.
Uma nova era, uma nova história para construir em terras virgens pelos meus pés. A vida está boa e se reclamar, será pecado.
Mais leve, mais sóbria, mais feliz.