29 de maio de 2011

E me perdoa o excesso. 
De palavras, de choro, de sentimento. 
É que eu transbordo mesmo. Em tudo. Em todos. 
Meu barco furou quando nasci então tive que aprender a navegar em águas profundas. E fiquei denso, indo sempre ao fundo de mim, de você, de tudo que me toca.